Foi hoje anunciado, em plena Feira de Frankfurt, o evento editorial mais importante do planeta: Afonso Cruz foi distinguido com Prémio da União Europeia para a Literatura pela obra A Boneca de Kokoschka (Quetzal, 2010).
O prémio, no valor de 5 mil euros, é atribuído a autores de diferentes países europeus, estando estes divididos em três grupos. Portugal integra o grupo 1, juntamente com a Áustria, Croácia, França, Hungria, Irlanda, Itália, Lituânia, Noruega, Polónia, Eslováquia e Suécia, tendo um escritor premiado a cada três anos. O último autor português premiado foi Dulce Maria Cardoso, em 2009.
Fonte: European Union Prize for Literature
A Boneca de Kokoschka
O pintor Oskar Kokoschka estava tão apaixonado por Alma Mahler que, quando a relação acabou, mandou construir uma boneca, de tamanho real, com todos os pormenores da sua amada. A carta à fabricante de marionetas, que era acompanhada de vários desenhos com indicações para o seu fabrico, incluía quais as rugas da pele que ele achava imprescindíveis. Kokoschka, longe de esconder a sua paixão, passeava a boneca pela cidade e levava-a à ópera. Mas um dia, farto dela, partiu-lhe uma garrafa de vinho tinto na cabeça e a boneca foi para o lixo. Foi a partir daí que ela se tornou fundamental para o destino de várias pessoas que sobreviveram às quatro toneladas de bombas que caíram em Dresden durante a Segunda Guerra Mundial.
Editora: Quetzal Editores (2010)
Sobre Afonso Cruz
A Boneca de Kokoschka
O pintor Oskar Kokoschka estava tão apaixonado por Alma Mahler que, quando a relação acabou, mandou construir uma boneca, de tamanho real, com todos os pormenores da sua amada. A carta à fabricante de marionetas, que era acompanhada de vários desenhos com indicações para o seu fabrico, incluía quais as rugas da pele que ele achava imprescindíveis. Kokoschka, longe de esconder a sua paixão, passeava a boneca pela cidade e levava-a à ópera. Mas um dia, farto dela, partiu-lhe uma garrafa de vinho tinto na cabeça e a boneca foi para o lixo. Foi a partir daí que ela se tornou fundamental para o destino de várias pessoas que sobreviveram às quatro toneladas de bombas que caíram em Dresden durante a Segunda Guerra Mundial.
Editora: Quetzal Editores (2010)
Sobre Afonso Cruz
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