Olá, olá!!!
Bem vindos, de novo, para mais um ano de aventuras no mundo dos livros e das palavras.
A biblioteca renovou-se, um pouco, para vos receber ainda melhor:
o armário, que estava triste por tapar a parede amarela, pediu licença e mudou-se para um cantinho;
a secretária, desejosa de receber visitas, aproximou-se da porta da biblioteca;
a janela grande tem uns cortinados cor de laranja (lemos o livro do António Torrado "Como se faz cor de laranja" e resolvemos experimentar);
os livros, que no ano passado estavam mais apertadinhos nas estantes, têm agora mais espaço (assim, podes espreitá-los melhor).
Temos, também, um novo computador e um scanner.
AH!, também há novas ideias espalhadas pelo ar...
Vem à biblioteca para as descobrir.
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
segunda-feira, 16 de junho de 2008
Este texto surgiu do resultado da leitura de seis livros pela coordenadora da biblioteca escolar da EB1 Cruz d’Areia, ao longo deste ano lectivo, no cantinho da leitura: O veado florido; A prenda do Henrique Semprespera; O tesouro perdido; Zebiriguidófilo; A princesa que bocejava a toda a hora e; A menina que detestava livros.
As aventuras das histórias
Era uma vez, ... não... eram cinco vezes, cinco histórias de contos de fadas e outras fantasias guardadas em cinco prateleiras, uma história em cada uma.
Cada história foi lida uma por uma ficando as palavras desarrumadas em cima de uma mesa da biblioteca da professora Susana.
Depois de um bocejo, a princesa que boceja a toda a hora repara que, à sua volta, as palavras das histórias se encontram todas baralhadas. Nesse momento sentiu-se muito assustada. Não reconhecia a sua história!
- Tenho de encontrar o meu príncipe verdadeiro. Só ele me poderá ajudar a encontrar a minha história! – pensou a princesa que bocejava a toda a hora.
Lá se pôs a caminho à procura do seu príncipe.
Após alguns passos, tropeçou no seu pai, o rei, que se encontrava em Portugal, prisioneiro dos sombras negras chamados PIDE.
A princesa que bocejava a toda a hora bem tentou falar com o seu pai mas os sombras esconderam o rei noutra história.
Ela ficou tão triste que chorou!
As lágrimas que escorriam pela sua cara caíram em cima de uma letra “v” que andava perdida por ali. Logo se começou a juntar com outras letras e formaram as palavras “Veado Florido”.
Ao tocar nestas palavras, a princesa foi levada para a história com esse nome.
Chegada lá, viu-se rodeada de animais muito raros, enjaulados em gaiolas de ferro gigantes.
O dono das gaiolas que se encontrava a dormir profundamente numa cadeira de baloiço tinha as chaves das gaiolas penduradas no cinto das suas calças. Com muito cuidado a princesa tirou as chaves do cinto e libertou todos os animais.
Com tanto barulho, o senhor acordou e a princesa, com medo, escondeu-se dentro de um baú que estava junto a uma das jaulas, abrindo-o com uma das chaves que tinha.
Ao saltar para dentro do baú encontrou o Zebiriguidófilo embrulhado numa folha de papel quadriculado. Parecia assustado e um pouco perdido!
A princesa ajudou e, ao olharem à sua volta, viram muitas fechaduras. Foram tentado abrir as portas com as chaves que a princesa tinha tirado ao dono da casa onde estava o baú e, por fim, lá conseguiram abrir uma dessas portas.
Ao passarem pela porta foram ter a um bosque coberto de neve fria.
Quase foram atropelados pelo Pai Natal que guiava uma mota a toda a velocidade pois era véspera de Natal e tinha se esquecido de entregar a prenda ao Henrique Semprespera. Ainda teve tempo para dizer à princesa que tinha deixado a palavra “príncipe” junto à lareira do seu castelo.
Caminharam durante horas e horas à procura do castelo mas parecia que não saiam do mesmo lugar.
Pararam ao ver que uma sombra os seguia já a algum tempo. Ao olharem para a sombra ela fugiu e deixou cair um mapa que lhes indicou o caminho até ao castelo.
Chegados lá, o rei e o menino conversavam enquanto esperavam pela princesa e o Zebiriguidófilo.
Foi uma grande festa em que a princesa encontrou o seu pai em liberdade e o seu castelo. O Zebiriguidófilo encontrou o seu dono que, ao vê-lo, abraçou-o com muita força e saudades!
Mas a história não termina aqui! Falta as personagens voltarem às suas histórias.
A princesa que bocejava a toda a hora lembrou-se daquilo que o Pai Natal lhe tinha dito.
Posto isto foi até a lareira do castelo. Junto desta algo brilhava!
Pegou na palavra “príncipe” e abraçou-a com muito carinho e ternura.
Como por magia, a palavra transformou-se num belo príncipe verdadeiro.
O príncipe diz à princesa:
- Temos de encontrar a Mina na biblioteca da professora Susana para lhe pedirmos que ordene as histórias.
Montaram num bonito cavalo branco com asas e, num instante, avistaram a Mina, adormecida, junto à estante dos livros de histórias.
O príncipe e a princesa acordaram-na e explicaram-lhe que ela teria de ler os cinco livros de histórias, cada um na sua prateleira.
A partir do momento em que a Mina começou a ler, as letras, as palavras e as personagens, uma a uma, foram regressando a cada história.
Também o príncipe e a princesa voltaram para o seu livro de histórias onde, até hoje, permanecem felizes.
Alunos do 1.º e 3.º ano da escola EB1 Telheiro
As aventuras das histórias
Era uma vez, ... não... eram cinco vezes, cinco histórias de contos de fadas e outras fantasias guardadas em cinco prateleiras, uma história em cada uma.
Cada história foi lida uma por uma ficando as palavras desarrumadas em cima de uma mesa da biblioteca da professora Susana.
Depois de um bocejo, a princesa que boceja a toda a hora repara que, à sua volta, as palavras das histórias se encontram todas baralhadas. Nesse momento sentiu-se muito assustada. Não reconhecia a sua história!
- Tenho de encontrar o meu príncipe verdadeiro. Só ele me poderá ajudar a encontrar a minha história! – pensou a princesa que bocejava a toda a hora.
Lá se pôs a caminho à procura do seu príncipe.
Após alguns passos, tropeçou no seu pai, o rei, que se encontrava em Portugal, prisioneiro dos sombras negras chamados PIDE.
A princesa que bocejava a toda a hora bem tentou falar com o seu pai mas os sombras esconderam o rei noutra história.
Ela ficou tão triste que chorou!
As lágrimas que escorriam pela sua cara caíram em cima de uma letra “v” que andava perdida por ali. Logo se começou a juntar com outras letras e formaram as palavras “Veado Florido”.
Ao tocar nestas palavras, a princesa foi levada para a história com esse nome.
Chegada lá, viu-se rodeada de animais muito raros, enjaulados em gaiolas de ferro gigantes.
O dono das gaiolas que se encontrava a dormir profundamente numa cadeira de baloiço tinha as chaves das gaiolas penduradas no cinto das suas calças. Com muito cuidado a princesa tirou as chaves do cinto e libertou todos os animais.
Com tanto barulho, o senhor acordou e a princesa, com medo, escondeu-se dentro de um baú que estava junto a uma das jaulas, abrindo-o com uma das chaves que tinha.
Ao saltar para dentro do baú encontrou o Zebiriguidófilo embrulhado numa folha de papel quadriculado. Parecia assustado e um pouco perdido!
A princesa ajudou e, ao olharem à sua volta, viram muitas fechaduras. Foram tentado abrir as portas com as chaves que a princesa tinha tirado ao dono da casa onde estava o baú e, por fim, lá conseguiram abrir uma dessas portas.
Ao passarem pela porta foram ter a um bosque coberto de neve fria.
Quase foram atropelados pelo Pai Natal que guiava uma mota a toda a velocidade pois era véspera de Natal e tinha se esquecido de entregar a prenda ao Henrique Semprespera. Ainda teve tempo para dizer à princesa que tinha deixado a palavra “príncipe” junto à lareira do seu castelo.
Caminharam durante horas e horas à procura do castelo mas parecia que não saiam do mesmo lugar.
Pararam ao ver que uma sombra os seguia já a algum tempo. Ao olharem para a sombra ela fugiu e deixou cair um mapa que lhes indicou o caminho até ao castelo.
Chegados lá, o rei e o menino conversavam enquanto esperavam pela princesa e o Zebiriguidófilo.
Foi uma grande festa em que a princesa encontrou o seu pai em liberdade e o seu castelo. O Zebiriguidófilo encontrou o seu dono que, ao vê-lo, abraçou-o com muita força e saudades!
Mas a história não termina aqui! Falta as personagens voltarem às suas histórias.
A princesa que bocejava a toda a hora lembrou-se daquilo que o Pai Natal lhe tinha dito.
Posto isto foi até a lareira do castelo. Junto desta algo brilhava!
Pegou na palavra “príncipe” e abraçou-a com muito carinho e ternura.
Como por magia, a palavra transformou-se num belo príncipe verdadeiro.
O príncipe diz à princesa:
- Temos de encontrar a Mina na biblioteca da professora Susana para lhe pedirmos que ordene as histórias.
Montaram num bonito cavalo branco com asas e, num instante, avistaram a Mina, adormecida, junto à estante dos livros de histórias.
O príncipe e a princesa acordaram-na e explicaram-lhe que ela teria de ler os cinco livros de histórias, cada um na sua prateleira.
A partir do momento em que a Mina começou a ler, as letras, as palavras e as personagens, uma a uma, foram regressando a cada história.
Também o príncipe e a princesa voltaram para o seu livro de histórias onde, até hoje, permanecem felizes.
Alunos do 1.º e 3.º ano da escola EB1 Telheiro
segunda-feira, 28 de abril de 2008
Os Malmequeres floriram na nossa escola
"Os Malmequeres" é um Centro de Actividades Ocupacionais onde pessoas deficientes mentais têm dois tipos de actividades: a construção de brinquedos, jogos e material didáctico em madeira
e a animação de uma Ludoteca.
A Biblioteca Escolar , à semelhança do ano passado, trouxe "Os Malmequeres" à nossa escola que, desde 31 de Março e até 16 de Maio, têm feito, e farão!, as delícias dos alunos e professores.
É que eles trazem a magia dos seus jogos, dos seus brinquedos e das suas animações de histórias, em sombras chinesas!
Este ano, a história que contaram foi Os ovos misteriosos, usando bonecos de madeira construídos por eles. Depois, em atelier, cada criança constrói um brinquedo, em madeira, com a ajuda dos jovens dos Malmequeres e explora, livremente, os brinquedos e os jogos que trazem...
Obrigado Malmequeres por terem florido na nossa escola!!!
O 25 de Abril e a música...ao vivo!
O 25 de abril e a música...

Durante os dias que antecederam o 25 de Abril, o prof. João Francisco, professor de música na escola, em articulação comigo, preparou e apresentou, a todas as turmas do 1º CEB, momentos históricos. Com a ajuda de um Powerpoint de sua autoria, da sua viola, da sua voz, e da voz de alguns alunos, todos aprendemos mais coisas sobre esse grande momento que marcou a História do nosso país.
Durante os dias que antecederam o 25 de Abril, o prof. João Francisco, professor de música na escola, em articulação comigo, preparou e apresentou, a todas as turmas do 1º CEB, momentos históricos. Com a ajuda de um Powerpoint de sua autoria, da sua viola, da sua voz, e da voz de alguns alunos, todos aprendemos mais coisas sobre esse grande momento que marcou a História do nosso país.
segunda-feira, 21 de abril de 2008
O 25 de Abril e a Música...na Biblioteca

Desenho no paint, Susana Oliveira
Este ano vamos festejar o "25 de Abril" na Biblioteca ao som das músicas que mais marcaram este grande acontecimento histórico.
O professor João Francisco, das AEC - Expressão Musical -, vem à Biblioteca falar e tocar sobre os músicos de intervenção e a importância da sua música, no contexto político-social de Portugal, nessa altura.
segunda-feira, 14 de abril de 2008
Semana da Leitura
De 2 a 4 de Abril, a Biblioteca Escolar e a Associação de Pais da escola promoveram a Semana da Leitura.
No dia 2 de Abril, DIA INTERNACIONAL DO LIVRO INFANTIL, logo bem cedinho, abrimos a Feira do Livro. Os meninos, sempre atentos e curiosos relativamente ao que se passa com a BE, tinham visto chegar caixotes cheiiiiinhos de livros, novos e a brilhar... e sabiam que todos eles, mais cedo ou mais tarde, sairiam de dentro deles para se mostrarem e satisfazerem a sua curiosidade...
Pois, nesse dia, os livros mostraram-se, lindos e orgulhosos de estarem ali, à "mão de semear" e de mexer...
No dia 2 de Abril, DIA INTERNACIONAL DO LIVRO INFANTIL, logo bem cedinho, abrimos a Feira do Livro. Os meninos, sempre atentos e curiosos relativamente ao que se passa com a BE, tinham visto chegar caixotes cheiiiiinhos de livros, novos e a brilhar... e sabiam que todos eles, mais cedo ou mais tarde, sairiam de dentro deles para se mostrarem e satisfazerem a sua curiosidade...
Pois, nesse dia, os livros mostraram-se, lindos e orgulhosos de estarem ali, à "mão de semear" e de mexer...
Também nesse dia tivemos, na nossa Feira e na nossa BE, a escritora Ana Cristina Luz.
Lemos duas das suas obras: "O pequeno trevo" e "O dia em que quase perdemos o 5" e ficámos a saber, entre outras coisas, "porque escreve".
No dia 3 de Abril, quinta-feira, foi a vez de algumas mães virem à BE para ler e contar "Histórias à solta" ...

Finalmente, na sexta-feira, e depois de um dia cheio, abrimos a Feira do Livro, à noite, para os pais. Depois de pais e filhos espreitarem e comprarem livros, ao som de música tocada ao vivo, ...

Finalmente, na sexta-feira, e depois de um dia cheio, abrimos a Feira do Livro, à noite, para os pais. Depois de pais e filhos espreitarem e comprarem livros, ao som de música tocada ao vivo, ...
Museu das Histórias
A EB1 de Andreus, que pertence ao núcleo da Barreira, desenvolveu um projecto muito interessante a partir de uma ideia lançada pela Biblioteca Escolar.
Todos os meses, "A mala que viaja", já vossa conhecida, transporta contos fantásticos e objectos, "autênticos", testemunhos desses contos.
Então, o professor e os alunos dessa escola ouviram e guardaram esses objectos, e criaram um "Museu das Histórias": um museu vivo, na sala de aula, com painéis alusivos às histórias seleccionadas, com a apresentação de textos, em discurso directo, pelos personagens dessas mesmas histórias.
A apresentação e a abertura formal desse Museu aconteceu por alturas do Carnaval, que contou com a presença de muitos visitantes.
Galeria de fotos do Museu:

Todos os meses, "A mala que viaja", já vossa conhecida, transporta contos fantásticos e objectos, "autênticos", testemunhos desses contos.
Então, o professor e os alunos dessa escola ouviram e guardaram esses objectos, e criaram um "Museu das Histórias": um museu vivo, na sala de aula, com painéis alusivos às histórias seleccionadas, com a apresentação de textos, em discurso directo, pelos personagens dessas mesmas histórias.
A apresentação e a abertura formal desse Museu aconteceu por alturas do Carnaval, que contou com a presença de muitos visitantes.
Galeria de fotos do Museu:





Subscrever:
Mensagens (Atom)