Inspirados pela poesia que a Susana nos lê, e desafiados, por ela, para escrevermos coisas novas, aqui fica uma poesia que resultou de uma brincadeira muito séria, com a letra L.
L de Leiria
L de lar,
de luar,
de luminosidade
e de liberdade.
L do Lis,
do Lena,
da lontra Lisa e
das fontes
límpidas.
L de Lopes Vieira,
de José Marques da Cruz,
de Laura e
de Lara.
L de largos,
de lojas,
livrarias,
livros e
lendas.
O L é uma letra que se lê e vê
em L de Leiria.
Turma do 4º ano H
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
A mala que viaja...
Desta vez, a mala que viaja, não levou uma história, mas, antes, umas imagens e um pedido: Contem-me uma história, meninos dos Andreus!!!
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5Ra_0jmFsooSR8zCHVQESaAwceyXmVGnxjSQYtWWm3xV9XkZSNbHSTcJp2J9J8HWeSU0zy3zXLoGE8okT756yBxO6ZuoyGgBOAVSQJu0Llh85kUILh7PmNJuda8J1wm0tEQP7Hf73dhDi/s200/item%5B4%5D.jpg)
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Então, a partir dessa imgens coloridas, os meninos inventaram uma história:
História do homem rico e o veado
Era uma vez há muito tempo, um dia muito bonito numa aldeia com jardim, rio com peixinhos, árvores e muito, muito sol. Um dia cheio de calor!
Era uma vez há muito tempo, um dia muito bonito numa aldeia com jardim, rio com peixinhos, árvores e muito, muito sol. Um dia cheio de calor!
Nessa aldeia existia um homem muito rico, que tinha muito dinheiro, um castelo e um tesouro enorme. Esse homem tinha muitas gaiolas com animais especiais, raros. Mas este homem queria ter ainda mais e mais e mais.
Um dia, o homem rico mandou caçadores apanhar mais animais raros. Às tantas, um caçador viu um veado diferente dos outros. Tinha coisas que os outros não tinham: flores nas hastes! O homem conseguiu caçar o veado florido e levou-o ao homem rico que ficou mais rico.
Passaram dias e noites e o veado ficou muito triste, até que ficou sem flores nas hastes. Passaram mais dias e mais noites e os animais do homem muito rico morreram. Os animais foram para o lixo porque estavam mortos. O homem já não queria saber mais dos animais.
O veado conseguiu fugir e quando já estava muito longe as hastes floriram.O homem ficou a pensar o que teria acontecido. Entretanto, os animais que pareciam mortos tentaram sair do lixo e voaram. Fugiram para muito longe, para um sítio muito livre.
(Criação colectiva inspirada na história "O Veado florido" de António Torrado.
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